A história de hoje é da mamãe Grazi que dividiu com a gente as dificuldades com a amamentação e nos mostrou a importância de tentar superar.
"Me chamo Grazi Hoff, de 28 anos, e tenho uma linda menina de 2,5 meses que se chama Nayah. Foram 3 anos tentando engravidar, enfim, fui abençoada!
Quando minha bebê nasceu, foi o momento mais incrível do mundo, a melhor sensação que senti, claro, depois da descoberta da gravidez, esse sem dúvida foi o melhor momento!
No primeiro mês passei por muitas adaptações com ela, pois inexperiente, precisava de ajuda pra tudo (claro que a gente se vira, mas no fundo também sabe que precisa de ajuda).
A primeira semana foi aquela dificuldade de pegar o peito, pois com mamilos invertidos tive que ter muita paciência para minha bebê pegar. Mas tive! Além do que levou 3 dias pra descer meu leite por causa da cesárea. Então, depois de muito tentar fazê-la pegar ao natural (e sem sucesso) optei por comprar aqueles bicos de silicone pra ver se ela pegava.. Deu certo!! Graças a Deus!
29/12/2015
17/12/2015
Não foi o planejado, mas foi o melhor jeito
Tenho 29 anos e sempre fui muito superprotegida e mimada pelos meus pais. Acredito que este foi o melhor jeito que encontraram de dar amor, mas essa superproteção me fez insegura e com um grande medo de fazer as coisas à minha maneira. Escrevo isso para deixar claro que contrariar os meus pais e, em especial, a minha mãe, sempre foi dificílimo para mim. Sentia-me incapaz. Não que nunca tenha feito isso, mas talvez nunca tenha contrariado em algo tão essencial quanto a gestação de uma criança. Além disso, a minha mãe viveu durante sete anos sob uma depressão muito profunda, tendo a mim como elo para a vida. Até bem pouco tempo atrás essa situação influenciava muito nas minhas decisões.
08/12/2015
O melhor presente no momento mais inesperado
“Pra mim a Manuela desde que decidiu que viria ao
mundo resolveu fazer do jeito dela. Desde a gravidez inesperada, sete meses
depois do nascimento do Teodoro até a forma como foi o parto. Eu tenho a
impressão que isso será um traço na personalidade dela: imediatismo. Vamos
aguardar.
Bom, tudo começou numa quinta feira depois do carnaval, quando fui levar o Gabriel na casa da minha mãe, pois eu iria a um retiro da igreja e ficariamos até domingo em um hotel. Quando eu voltava de lá dirigindo, tive um clique, não sei, fiquei pensando que dia era, que dia deveria ficar menstruada e me deu um insight: "tô grávida". Cheguei em casa, falei isso pro Marcos. Ele me disse que não era não, vamos pro retiro, na semana que vem a gente vê isso.
Bom, tudo começou numa quinta feira depois do carnaval, quando fui levar o Gabriel na casa da minha mãe, pois eu iria a um retiro da igreja e ficariamos até domingo em um hotel. Quando eu voltava de lá dirigindo, tive um clique, não sei, fiquei pensando que dia era, que dia deveria ficar menstruada e me deu um insight: "tô grávida". Cheguei em casa, falei isso pro Marcos. Ele me disse que não era não, vamos pro retiro, na semana que vem a gente vê isso.
01/12/2015
Trabalho X Maternidade
Acácia com a filha enquanto trabalhava em casa |
"Quanto mais eu converso com as mães, especialmente as de primeira viagem, mais eu me convenço de que existe um dilema imbatível entre trabalhar e entregar a maternidade para o tempo "que sobra" e ser uma mãe presente e abrir mão de uma carreira corporativa. Digo "imbatível" porque não há como ganhar com 100% de satisfação nas duas pontas: ou se é uma profissional bem sucedida e cheia de culpa ou uma mãe perfeitamente feliz com essa condição mas que precisou abrir mão do sucesso profissional convencional (sim, porque há outros).
Assinar:
Postagens (Atom)