29/12/2015

Minha história como Mãe

A história de hoje é da mamãe Grazi que dividiu com a gente as dificuldades com a amamentação e nos mostrou a importância de tentar superar.

"Me chamo Grazi Hoff, de 28 anos, e tenho uma linda menina de 2,5 meses que se chama Nayah. Foram 3 anos tentando engravidar, enfim, fui abençoada! 

Quando minha bebê nasceu, foi o momento mais incrível do mundo, a melhor sensação que senti, claro, depois da descoberta da gravidez, esse sem dúvida foi o melhor momento! 

No primeiro mês passei por muitas adaptações com ela, pois inexperiente, precisava de ajuda pra tudo (claro que a gente se vira, mas no fundo também sabe que precisa de ajuda). 

A primeira semana foi aquela dificuldade de pegar o peito, pois com mamilos invertidos tive que ter muita paciência para minha bebê pegar. Mas tive!  Além do que levou 3 dias pra descer meu leite por causa da cesárea. Então, depois de muito tentar fazê-la pegar ao natural (e sem sucesso) optei por comprar aqueles bicos de silicone pra ver se ela pegava.. Deu certo!! Graças a Deus! 

17/12/2015

Não foi o planejado, mas foi o melhor jeito

"A Maya nasceu no dia 17 de setembro de 2006 às 15:11h. Antes disso precisei renascer. Somente após os nossos "partos" de renascimento, eu e o Edgar fomos capazes de trazer a nossa Maya à luz. Relato aqui um pouquinho dessa história.

Tenho 29 anos e sempre fui muito superprotegida e mimada pelos meus pais. Acredito que este foi o melhor jeito que encontraram de dar amor, mas essa superproteção me fez insegura e com um grande medo de fazer as coisas à minha maneira. Escrevo isso para deixar claro que contrariar os meus pais e, em especial, a minha mãe, sempre foi dificílimo para mim. Sentia-me incapaz. Não que nunca tenha feito isso, mas talvez nunca tenha contrariado em algo tão essencial quanto a gestação de uma criança. Além disso, a minha mãe viveu durante sete anos sob uma depressão muito profunda, tendo a mim como elo para a vida. Até bem pouco tempo atrás essa situação influenciava muito nas minhas decisões.

08/12/2015

O melhor presente no momento mais inesperado



“Pra mim a Manuela desde que decidiu que viria ao mundo resolveu fazer do jeito dela. Desde a gravidez inesperada, sete meses depois do nascimento do Teodoro até a forma como foi o parto. Eu tenho a impressão que isso será um traço na personalidade dela: imediatismo. Vamos aguardar.

Bom, tudo começou numa quinta feira depois do carnaval, quando fui levar o Gabriel na casa da minha mãe, pois eu iria a um retiro da igreja e ficariamos até domingo em um hotel. Quando eu voltava de lá dirigindo, tive um clique, não sei, fiquei pensando que dia era, que dia deveria ficar menstruada e me deu um insight: "tô grávida". Cheguei em casa, falei isso pro Marcos. Ele me disse que não era não, vamos pro retiro, na semana que vem a gente vê isso.

01/12/2015

Trabalho X Maternidade

Acácia com a filha enquanto trabalhava em casa
Quando a licença-maternidade está para acabar e chega a hora de voltar a trabalhar, a dúvida é sempre a mesma: "e agora, o que fazer, como vou me dividir?". No texto de hoje, Acácia Lima, fala sobre esse momento difícil na vida de todas as mamães.

"Quanto mais eu converso com as mães, especialmente as de primeira viagem, mais eu me convenço de que existe um dilema imbatível entre trabalhar e entregar a maternidade para o tempo "que sobra" e ser uma mãe presente e abrir mão de uma carreira corporativa. Digo "imbatível" porque não há como ganhar com 100% de satisfação nas duas pontas: ou se é uma profissional bem sucedida e cheia de culpa ou uma mãe perfeitamente feliz com essa condição mas que precisou abrir mão do sucesso profissional convencional (sim, porque há outros).