"Há 13 anos, após 4 anos de relacionamento, meu marido e eu
sabíamos que queríamos construir juntos uma família, já tínhamos a base,
que era o nosso amor e o anseio por um filho(a). Então, dedicamos a nos
entregar a ele de corpo, alma e coração. Dezembro/2007 ocorreu a
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oficialização da nossa união e já estávamos prontos para receber nosso
anjinho, pois já tínhamos nos formado e oficializado a nossa união, porém,
Deus tinha benção em dose dupla, pois pouquinho antes de descobrir que
estava grávida, fui promovida em meu trabalho. Enquanto aguardava para
assumir este novo desafio, descobri que estava grávida de 15 dias. Era
apenas uma sementinha, mas o coraçãozinho já estava ali, batendo muito
rápido. Quanto emoção! Minha cabeça ficou a mil por hora, por imaginar
como administraria tanta novidade ao mesmo tempo e de uma única vez.
Foi então que resolvi, viver um dia de cada vez.
11/08/2016
Minha relação com a maternidade
A mamãe Elaine contou sua linda história com o João Pedro, os momentos difíceis, as alegrias, as dúvidas e preocupações. E também dividiu com a gente algumas dicas sobre a maternidade.
04/08/2016
Reaprendendo a distribuir amor
Estamos na Semana Mundial de Aleitamento Materno e, por isso, trouxemos hoje a linda história da mamãe do Léo, a Marcela. Ela nos contou a dificuldade inicial da amamentação e como conseguiu superar.
“Sou Marcela, mãe do Leonardo, de 4 meses e meio. Durante a minha gestação me preocupei muito com o parto, qual o tipo e as consequências de cada um. E pesquisei muito sobre maternidade, me destinei a fazer exercícios durante a gravidez, ter uma alimentação saudável, estudar sobre o sono do neném e inclusive conhecer músicas para bebês. Li sobre tudo, quase tudo! Tinha um assunto que eu achava que não precisava estudar, a leitura era: amamentação.
Para mim quando o Léo nascesse ele já saberia como sugar. Bastaria que eu colocasse o seio pra fora da roupa e tudo certo, amamentaria até os 6 meses no mínimo e era isso. Doce inocência, doce ilusão que seria fácil. E mais, me senti vítima do mercado e indústria de bicos artificiais (mamadeiras e chupetas). No enxoval, as mamadeiras eram diversas em minha lista, chupetas não poderiam faltar, uma vez que elas acalmam o bebê. Ok! Lá fui eu para maior aventura da minha vida: amamentar!
“Sou Marcela, mãe do Leonardo, de 4 meses e meio. Durante a minha gestação me preocupei muito com o parto, qual o tipo e as consequências de cada um. E pesquisei muito sobre maternidade, me destinei a fazer exercícios durante a gravidez, ter uma alimentação saudável, estudar sobre o sono do neném e inclusive conhecer músicas para bebês. Li sobre tudo, quase tudo! Tinha um assunto que eu achava que não precisava estudar, a leitura era: amamentação.
Para mim quando o Léo nascesse ele já saberia como sugar. Bastaria que eu colocasse o seio pra fora da roupa e tudo certo, amamentaria até os 6 meses no mínimo e era isso. Doce inocência, doce ilusão que seria fácil. E mais, me senti vítima do mercado e indústria de bicos artificiais (mamadeiras e chupetas). No enxoval, as mamadeiras eram diversas em minha lista, chupetas não poderiam faltar, uma vez que elas acalmam o bebê. Ok! Lá fui eu para maior aventura da minha vida: amamentar!
14/07/2016
Não queria engravidar, mas a maternidade me mudou
A Ana, mamãe do Dudu, compartilhou com a gente como foi engravidar sem querer e as dificuldades da gestação e maternidade e, também, o amor envolvido.
"Por todos os motivos egoístas, a maternidade nunca foi um sonho pra mim. Nunca quis.Eu queria estudar, viajar, sair, ser livre. Eu via a maternidade como uma prisão. Então, meu marido e eu estávamos acertados que não teríamos filhos e sempre que alguém perguntasse, nos deveríamos desconversar.
Um dia, comecei a sentir meu corpo meio estranho: seios doloridos e um cansaço incomum. Lembrei que eu deveria ter ficado menstruada alguns dias atrás, ou semanas, porque também nunca marquei essas datas.
Num sábado, dia 9 de maio de 2015, um dia antes do Dia das Mães, fiz o primeiro teste de gravidez da minha vida e deu positivo.Fiquei muito nervosa, chorei porque eu não queria aquilo. Eu queria viajar e um filho ia atrapalhar isso. Meu Deus, como a gente muda, em algumas semanas eu estaria apaixonada por aquele ser que eu nem conhecia.
"Por todos os motivos egoístas, a maternidade nunca foi um sonho pra mim. Nunca quis.Eu queria estudar, viajar, sair, ser livre. Eu via a maternidade como uma prisão. Então, meu marido e eu estávamos acertados que não teríamos filhos e sempre que alguém perguntasse, nos deveríamos desconversar.
Um dia, comecei a sentir meu corpo meio estranho: seios doloridos e um cansaço incomum. Lembrei que eu deveria ter ficado menstruada alguns dias atrás, ou semanas, porque também nunca marquei essas datas.
Num sábado, dia 9 de maio de 2015, um dia antes do Dia das Mães, fiz o primeiro teste de gravidez da minha vida e deu positivo.Fiquei muito nervosa, chorei porque eu não queria aquilo. Eu queria viajar e um filho ia atrapalhar isso. Meu Deus, como a gente muda, em algumas semanas eu estaria apaixonada por aquele ser que eu nem conhecia.
30/06/2016
Baby Blues
Muitas mulheres, logo após o parto, passam por um mix de emoções, melancolia, tristeza e alterações de humor. Essa fase é conhecida como Baby Blues.
Hoje trouxemos o depoimento da mamãe Amanda, que contou para gente como foi passar por esse momento.
"Desde o momento que cheguei no quarto da maternidade, eu chorava bastante. Achei que era emoção pelo momento inesquecível que havia vivido há algumas horas, porém a vontade de chorar continuou e, além disso, eu não tinha vontade de ver ninguém, não queria receber nenhuma visita.
Meu marido ficou comigo no hospital e tudo o que eu fazia, chorava! Chorava para tomar banho, ir ao banheiro, amamentar. Eu dizia que o amava, agradecia a Deus pela vida dele, pelo apoio e carinho que ele estava tendo comigo.
Ao chegar em casa, essa melancolia continuou, pedi para algumas pessoas nem irem me visitar, estavam ansiosas para conhecer o meu bebê, mas eu não estava bem para receber ninguém, e respeitaram o meu pedido.
13/06/2016
Da Angola para o Brasil
Vocês sabiam que o Brasil é referência em fertilização? Pois é, e hoje nossa linda história é da mamãe Luzia, angolana, que veio até aqui para engravidar e ter seu sonhado filho.
“Em Angola, assim como em alguns outros países, uma mulher é reconhecida socialmente pela maternidade. Se não conseguimos engravidar, é aceito que o marido abandone a esposa ou tenha filhos fora do casamento.
Eu sempre quis ser mãe, só não sabia que seria uma longa jornada. Depois de tentar por vias convencionais engravidar e não conseguir comecei a perder a esperança e optei por outros métodos. Foi quando fiz alguns tratamentos com ervas, mas sem sucesso.
Resolvi procurar um ginecologista que me diagnosticou com endometriose e uma anomalia no útero, o que dificultaria muito a minha gestação. Com o objetivo de preservar meu casamento e ter uma família, viajei para Portugal em busca de ajuda.
01/06/2016
Solidão Materna
Mamães, hoje vamos dividir com vocês um texto muito bacana da Kely Varela, do blog Mágicas de Mãe, sobre um assunto super importante e que deve sempre ser discutido.
Então como eu posso falar de solidão materna?
O fato é que a mulher passou volta de 40 semanas gestando seu filho. Momento em que ela e sua barriga são o centro das atenções. Tudo é voltado para que ela tenha o maior conforto possível durante a gestação.
O bebê nasce. Saí de cena o barrigão da mãe e entra o chorinho do bebê. Se for seu primeiro filho, verá que vai estar rodeada de pessoas. Todo mundo vai até a maternidade para conhecer o novo pequeno. Na sua casa vão estar disponíveis as duas avós e se bobear mais meia dúzia de amigas ou tias, todas querendo ajudar. Talvez você até sofra com tantos cuidados. Os dias vão passar e quando você se der conta seu período de puerpério já terá acabado. Provavelmente se você possuía alguém te ajudando, essa pessoa vai voltar para a vida dela. E você vai ficar em casa, sozinha com seu bebê.
"Solidão materna existe! Parece uma frase fora de contexto. A mulher acaba de parir. Trouxe ao mundo seu maior bem. Tem em seus braços um lindo bebezinho com quem passará a dividir exclusivamente todos os momentos da sua vida, por um bom tempo.
Então como eu posso falar de solidão materna?
O fato é que a mulher passou volta de 40 semanas gestando seu filho. Momento em que ela e sua barriga são o centro das atenções. Tudo é voltado para que ela tenha o maior conforto possível durante a gestação.
O bebê nasce. Saí de cena o barrigão da mãe e entra o chorinho do bebê. Se for seu primeiro filho, verá que vai estar rodeada de pessoas. Todo mundo vai até a maternidade para conhecer o novo pequeno. Na sua casa vão estar disponíveis as duas avós e se bobear mais meia dúzia de amigas ou tias, todas querendo ajudar. Talvez você até sofra com tantos cuidados. Os dias vão passar e quando você se der conta seu período de puerpério já terá acabado. Provavelmente se você possuía alguém te ajudando, essa pessoa vai voltar para a vida dela. E você vai ficar em casa, sozinha com seu bebê.
17/05/2016
Meu recomeço
A história de hoje é da mamãe do Lucca, a Emanuelle, que nos mostra que a maternidade transforma a nossa vida e que sempre podemos recomeçar.
"Minha história não é diferente das outras. Sou advogada e antes de engravidar ministrava aulas na faculdade. Trabalhava 12 horas por dia e aos sábados também das 8:00 às 17:00. Estava há um passo do mestrado. Mas o sininho tocou e eu quis me tornar mamãe.
Depois de diversas tentativas e frustrações, engravidei. Já estava morando com meu marido há 3 anos e na minha cabeça estava tudo equacionado. Mas treino é treino e jogo é jogo. A vida mudou durante o parto, fui vítima de violência obstétrica, tive uma alergia ou sei lá o que, uma espécie de queimadura de 2º grau com imensas bolhas nas pernas. Antes de desaparecer, meu médico disse que eu era fresca e que deveria colocar cinta, pois homem gosta é de mulher magra, como se não bastasse ganhei 10 kg em uma semana e de quebra minha pressão chegou a 18, mas vamos que vamos.
26/04/2016
Minha semente que cresceu fora de mim
Nosso depoimento de hoje é da Adriane, mamãe da Maria. Nesse lindo relato ela conta como foi adotar e nos mostra o tamanho de seu amor.
"Início da década de oitenta, e uma matéria sobre órfãos passa na TV. Minha mãe sugere, emocionada, que adotássemos uma menininha. Naquele mesmo momento, já imagino o meu quarto, habitado por mim e uma de minhas irmãs, dividido por três. Visualizo o arrastar das camas e um bercinho entre nós. Creio que ali estava plantada a semente.
Década de noventa. Ainda bem jovem, acompanho as expectativas de uma jovem professora, e também amiga, e presencio o processo de adoção de sua filha. Digo a ela, que é solteira, que gostaria de detalhes de tudo, porque planejo adotar também. Certeza da semente germinada.
Anos se passaram, e com eles, o desenvolvimento próprio, carreira profissional equilibrada, independência, viagens pelo mundo, experiências, diversão e amadurecimento. Havia chegado a hora. Aquela semente tinha que brotar.
17/03/2016
Minha Gravidez, minha descoberta. Minha razão de Viver.
Segunda, 21 de março, é o Dia Internacional da Síndrome de Down e hoje trouxemos um relato lindo e emocionante da mamãe Celi.
“Depois de 19 anos fiquei grávida novamente. Uma surpresa, um desafio, pois já tinha 40 anos. Uma gravidez tranquila, me sentia muito bem, trabalhava em dois lugares, das 07h às 16h na escola e depois ia trabalhar na loja da minha irmã, no shopping, até as 22h. Todos os exames foram feitos, ultrassom, exame do coração do bebê e nenhum apontou algum resultado que pudesse me preocupar.
Como toda grávida, adorava fazer ultrassom, e no último marcado já com 08 meses fui toda feliz escutar o coração do meu bebê, ter a certeza que ela estava ali, viva e linda, pronta para nascer. Aí é que começa realmente a minha história.
A médica do ultrassom me disse que não conseguia escutar o coração e que não havia nenhum movimento do bebê. Já me desespero ali mesmo. Ela me entrega o resultado e diz: “vai direto para o hospital”. Foi o percurso mais longo da minha vida, o que normalmente levo de 20 a 30 minutos me pareceu horas.
“Depois de 19 anos fiquei grávida novamente. Uma surpresa, um desafio, pois já tinha 40 anos. Uma gravidez tranquila, me sentia muito bem, trabalhava em dois lugares, das 07h às 16h na escola e depois ia trabalhar na loja da minha irmã, no shopping, até as 22h. Todos os exames foram feitos, ultrassom, exame do coração do bebê e nenhum apontou algum resultado que pudesse me preocupar.
Como toda grávida, adorava fazer ultrassom, e no último marcado já com 08 meses fui toda feliz escutar o coração do meu bebê, ter a certeza que ela estava ali, viva e linda, pronta para nascer. Aí é que começa realmente a minha história.
A médica do ultrassom me disse que não conseguia escutar o coração e que não havia nenhum movimento do bebê. Já me desespero ali mesmo. Ela me entrega o resultado e diz: “vai direto para o hospital”. Foi o percurso mais longo da minha vida, o que normalmente levo de 20 a 30 minutos me pareceu horas.
03/03/2016
A volta do abismo
Hoje temos mais um relato de depressão pós-parto, que atinge tantas mamães, e por isso, acreditamos na importância de discutir o assunto sempre. Compartilhar a própria história ajuda outras mulheres que passaram ou estão passando pelo mesmo problema.
A mamãe Sabrine dividiu com a gente o que viveu depois da primeira gravidez e como superou.
"Quando meu bebê tinha uns 2 meses eu estava exausta. Não tinha ajuda. Meu marido trabalhava o dia todo e estudava à noite, e se dizia cansado demais para me ajudar. Minha mãe me visitava de vez em quando, mas reforçava que havia cuidado de mim sem ajuda, e eu sabia que se pedisse ajuda a ela, provavelmente iria cobrar isso a vida inteira. Eu também estava com os hormônios descontrolados. Frágil demais até para pedir ajuda. Meu bebê tinha refluxo e chorava muito. De 6 a 8 horas sem parar todos os dias. Quase não dormia uma hora inteira sem chorar. Eu não comia e não descansava. Ficava com ele no colo o dia e a noite inteira. Perdi 16 quilos em menos de 2 meses.
A mamãe Sabrine dividiu com a gente o que viveu depois da primeira gravidez e como superou.
"Quando meu bebê tinha uns 2 meses eu estava exausta. Não tinha ajuda. Meu marido trabalhava o dia todo e estudava à noite, e se dizia cansado demais para me ajudar. Minha mãe me visitava de vez em quando, mas reforçava que havia cuidado de mim sem ajuda, e eu sabia que se pedisse ajuda a ela, provavelmente iria cobrar isso a vida inteira. Eu também estava com os hormônios descontrolados. Frágil demais até para pedir ajuda. Meu bebê tinha refluxo e chorava muito. De 6 a 8 horas sem parar todos os dias. Quase não dormia uma hora inteira sem chorar. Eu não comia e não descansava. Ficava com ele no colo o dia e a noite inteira. Perdi 16 quilos em menos de 2 meses.
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