30/06/2016

Baby Blues

Muitas mulheres, logo após o parto, passam por um mix de emoções, melancolia, tristeza e alterações de humor. Essa fase é conhecida como Baby Blues.

Hoje trouxemos o depoimento da mamãe Amanda, que contou para gente como foi passar por esse momento. 

"Desde o momento que cheguei no quarto da maternidade, eu chorava bastante. Achei que era emoção pelo momento inesquecível que havia vivido há algumas horas, porém a vontade de chorar continuou e, além disso, eu não tinha vontade de ver ninguém, não queria receber nenhuma visita. 

Meu marido ficou comigo no hospital e tudo o que eu fazia, chorava! Chorava para tomar banho, ir ao banheiro, amamentar. Eu dizia que o amava, agradecia a Deus pela vida dele, pelo apoio e carinho que ele estava tendo comigo. 

Ao chegar em casa, essa melancolia continuou, pedi para algumas pessoas nem irem me visitar, estavam ansiosas para conhecer o meu bebê, mas eu não estava bem para receber ninguém, e respeitaram o meu pedido. 

13/06/2016

Da Angola para o Brasil


Vocês sabiam que o Brasil é referência em fertilização? Pois é, e hoje nossa linda história é da mamãe Luzia, angolana, que veio até aqui para engravidar e ter seu sonhado filho.

“Em Angola, assim como em alguns outros países, uma mulher é reconhecida socialmente pela maternidade. Se não conseguimos engravidar, é aceito que o marido abandone a esposa ou tenha filhos fora do casamento. 

Eu sempre quis ser mãe, só não sabia que seria uma longa jornada. Depois de tentar por vias convencionais engravidar e não conseguir comecei a perder a esperança e optei por outros métodos. Foi quando fiz alguns tratamentos com ervas, mas sem sucesso. 

Resolvi procurar um ginecologista que me diagnosticou com endometriose e uma anomalia no útero, o que dificultaria muito a minha gestação. Com o objetivo de preservar meu casamento e ter uma família, viajei para Portugal em busca de ajuda. 

01/06/2016

Solidão Materna

Mamães, hoje vamos dividir com vocês um texto muito bacana da Kely Varela, do blog Mágicas de Mãe, sobre um assunto super importante e que deve sempre ser discutido.

"Solidão materna existe! Parece uma frase fora de contexto. A mulher acaba de parir. Trouxe ao mundo seu maior bem. Tem em seus braços um lindo bebezinho com quem passará a dividir exclusivamente todos os momentos da sua vida, por um bom tempo.


Então como eu posso falar de solidão materna?

O fato é que a mulher passou volta de 40 semanas gestando seu filho. Momento em que ela e sua barriga são o centro das atenções. Tudo é voltado para que ela tenha o maior conforto possível durante a gestação.

O bebê nasce. Saí de cena o barrigão da mãe e entra o chorinho do bebê. Se for seu primeiro filho, verá que vai estar rodeada de pessoas. Todo mundo vai até a maternidade para conhecer o novo pequeno. Na sua casa vão estar disponíveis as duas avós e se bobear mais meia dúzia de amigas ou tias, todas querendo ajudar. Talvez você até sofra com tantos cuidados. Os dias vão passar e quando você se der conta seu período de puerpério já terá acabado. Provavelmente se você possuía alguém te ajudando, essa pessoa vai voltar para a vida dela. E você vai ficar em casa, sozinha com seu bebê.