29/10/2015

Grávida aos 18 anos

E quando engravidamos sem planejar e, além disso, quando ainda somos novinhas? O que fazer? A história de hoje nos mostra que a novidade insperada pode sim ser difícil, mas que com o tempo tudo vai se encaixando e o filho se transforma no maior amor do mundo.

"Minha menstruação sempre foi desregulada e não podia tomar remédio porque tinha fortes dores de cabeça. Namorava desde os 15 anos e aos 18 engravidei sem planejar.

Meu namorado ficou bravo porque não estava nos planos dele casar tão cedo.De um dia para o outro me virou as costas e tive que falar sozinha com a minha família. Graças a Deus, recebi o apoio da minha mãe. Meu pai no começo ficou inconformado mas aos poucos foi aceitando e quando minha filha nasceu virou o melhor avô do mundo.

27/10/2015

Meu sonho realizado

Quando se trata de gravidez, por mais que planejemos todos os detalhes, algumas coisas podem sair diferentes. Mas o importante é o final feliz. Hoje, a mamãe Thayse dividiu com a gente como foi o seu parto.

"Eu e meu marido estamos juntos desde a adolescência e casados há 6 anos. Ano passado decidimos ter um filho e então parei o remédio esperando engravidar logo, passaram 10 meses e em cada um eu chorava quando percebia que não havia conseguido. Até que então veio a dúvida e fiz um exame de sangue e paralisei de emoção com o POSITIVO, cheguei em casa e preparei uma surpresa para meu marido, eu achava que esse era o dia mais feliz de nossas vidas. Começaram os preparativos para a chegada do nosso bebê, me vi envolvida num mundo mágico onde tudo é lindo e emocionante. Aproveitamos cada fase da gestação desejando um parto normal por ser mais saudável para os dois.

22/10/2015

Minha gravidez não planejada

O post de hoje é mais um depoimento emocionante e nos mostra como nem tudo na nossa vida sairá como o planejado, mas que o inesperado também é maravilhoso. A mamãe Andrea conta como foi descobrir a gravidez não planejada e como foi todo o resto a partir daí.

"Meu nome é Andrea, tenho 30 anos, sou fisioterapeuta e tenho uma clínica de estética na Praia Grande/SP.

Sempre sonhei em trabalhar muito, me estabilizar, viajar pelo mundo e ficar na casa dos meus pais (não tem coisa melhor do que ter tudo a mão, rs!). Minha rotina era sair de casa às 7 da manhã e voltar às 11 da noite, sempre muito cansada, pois trabalhava e ia direto para academia.

20/10/2015

A difícil volta ao trabalho

Sabemos, mais do que ninguém, que mãe tem quer ser mil e uma mulheres, desempenhar inúmeras funções e dar conta de tudo não é e nunca será fácil. E é sobre isso que o texto de hoje fala, Acácia Lima relata como foi voltar ao trabalho depois do nascimento de sua filha e também conta um pouquinho sobre o início do “Somos Mães de Primeira Viagem”.

“Comecei a trabalhar muito cedo, por vontade própria. Lembro que aos 14 anos consegui um emprego e minha mãe foi contra, pois achava que era cedo demais. Fiquei pouquíssimo tempo lá, além da minha mãe não gostar da ideia, o horário era complicado para conciliar com a escola.

Depois disso, voltei a trabalhar com 17 anos e trabalhei em algumas empresas, mas desde muito cedo tive uma veia empreendedora. Lembro de um jornal que comecei a fazer em casa mesmo, grampeando as folhas, colando as matérias, figuras, etc.

15/10/2015

As estrias que eu amo

A Amanda se viu diante de um impasse depois de sua gravidez que causava insegurança e mexia com sua autoestima. As temidas e indesejadas estrias apareceram e causaram um certo desconforto no princípio, mas que no final, com uma pitadinha de amor tudo se resolveu. E foi com muito amor que a Amanda não deixou que detalhes tão pequenos afetassem a grandiosidade que é ser mãe. E em seu relato, ela deixou claro que no final de tudo o que menos importa são as estrias.

"Dos meus entraves sentimentais, ter amor pelas minhas estrias deve ter sido uma das guerras mais homéricas dos últimos tempos no meu coração. Nós mulheres já somos um rio de hormônios que nos fazem ter mil variações de auto-estima, mas quando engravidamos, esse rio vira uma corredeira radical e tudo que acontece em nossas vidas nos leva em segundos do muito feliz para o muito triste.

13/10/2015

Meu corpo após duas gravidezes

Depois do nascimento dos filhos, muitas vezes ficamos de lado, não é mesmo? A falta de tempo, o cansaço, as inúmeras tarefas, as prioridades que agora são outras, fazem com que a gente se esqueça ou deixe de cuidar de nós, do nosso corpo e do nosso bem-estar. Mas o é ideal encontrar um equilíbrio. Hoje, a mamãe Fernanda contou para gente o que mudou depois de duas gravidezes.

"Nunca fui sarada, nem muito vaidosa. Sempre digo que meus melhores atributos físicos são meus cabelos e meu sorriso, o resto é bem comum mesmo. Brasileira misturada com italiano e árabe, já viu, né?

Quando engravidei não me preocupei em não engordar pq nunca fui sequer gordinha, então imaginei que não iria engordar muito na gestação também. Ao todo foram 10 quilos na primeira gravidez e 9 na segunda.

08/10/2015

Meu filho com síndrome de down

O relato de hoje é da Rita Moraes, mãe do Rafael, portador da síndrome de down, que é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, que afeta o desenvolvimento do indivíduo, determinando algumas características físicas e cognitivas.

"Com carinho lembro-me bem da minha infância. Os sonhos de casar e ter filhos sempre me acompanhavam. Colocava em minhas brincadeiras de criança almofadas dentro da blusa para brincar de gravidez. Após o nascimento, minhas bonecas tornavam-se filhas. Com a graça de Deus realizei meu sonho de infância.

Hoje estou casada e com dois filhos maravilhosos. Após quatro anos decidimos engravidar. Planejamos com antecedência, fizemos todos os exames e com quatro meses de gestação meu sonho foi interrompido por um aborto espontâneo, vivenciando assim meu primeiro luto. Não é fácil em seu coração enterrar o sonho do filho tão desejado e amado.

06/10/2015

Meu bebê com síndrome de Edwards

A Síndrome de Edwards é uma doença genética causada por uma trissomia do cromossomo 18, que causa malformações graves, como problemas cardíacos e respiratórios, cabeça pequena e pés com sola arredondada, por exemplo, que impedem a sobrevivência do bebê. Geralmente, a síndrome de Edwards é mais frequente em gestações nas quais a grávida tem mais de 35 anos de idade. O bebê tem baixa expectativa de vida, normalmente, consegue sobreviver até cerca de 3 meses após o nascimento.

A mamãe Marília dividiu com a gente sua linda história com o pequeno Thales.

"Engravidei inesperadamente aos 39 anos de idade em 2003. Na época já tinha dois filhos adultos do meu primeiro casamento e não pensava em engravidar novamente. Após 9 meses de uma gravidez tranquila, Thales nasceu em maio de 2004. Logo após o parto percebi problemas com a saúde do meu filho.

01/10/2015

Maternidade: não adianta planejar, precisa vivenciar!

A Deborah Masiviero Huff é mãe do Thiago e contou para gente como foi a sua experiência durante e depois da gravidez que foi super planejada.

“Ser mãe foi algo muito planejado para mim. Sempre soube que seria mãe e, por incrível que pareça sempre me imaginei mãe de um menino, bem sapeca. Meu desejo foi realizado!

Após três anos casados, recém-chegada de uma viagem ao exterior, meu marido e eu entendemos que havia chegado a hora. Fui ao médico, comecei a tomar vitaminas e, para minha surpresa, após um mês já estava com o exame positivo em mãos. Nossa, que emoção! Tirei foto do teste de farmácia, comprei uma chupeta e fiz um bilhetinho pro marido: “parabéns papai do ano!”.